Depois da bonança...
A calmaria que m'invade a alma
Não é prenúncio de nenhum alento
Eis o ditado que se faz presente
O desconsolo da angústia que me consome
Feito criança, calada e quieta
O turbilhão chegando...
Tempestade se faz assente
Inimiga onipotente
Machucando o mais sensível
Meu eu chora, baixinho, socorro!
Covarde, pisa devagarinho
O que sou, gente
Ente que sente
Carente!!!
Aonde estás que não respondes????
RÊ
gente que DEZ! Amei não sabia que era capaz disso!
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