domingo, 12 de junho de 2011

Depois da bonança...





A calmaria que m'invade a alma
Não é prenúncio de nenhum alento
Eis o ditado que se faz presente
O desconsolo da angústia que me consome

Feito criança, calada e quieta
O turbilhão chegando...
Tempestade se faz assente

Inimiga onipotente
Machucando o mais sensível
Meu eu chora, baixinho, socorro!

Covarde, pisa devagarinho
O que sou, gente
Ente que sente
Carente!!!

Aonde estás que não respondes????






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